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quarta-feira, 24 de março de 2010

Desabafo




Em estórias que invento
Para contentar meu tento
Para me dar alento,
Ou em quantas vezes tento
Buscar conhecimento,
Pois, palavras...
Palavras se perdem ao vento.

Um comentário:

  1. Um poema muito bom. é possivel ver em teus textos um traço marcante da geraçao de 80, quando, ainda, era possivel sonhar, ou antes, desejar-pensando-idealizando um mundo mais humano. assim, tu pertence, cronologicamente, à gerçao da esperança, talvez a ultima até aqui. hoje, estamos imersos em um hedonismo tao consumista e apático que ninguem mais, da geraçao posterior a nossa, deseja engajar-se em esperanças globais. ... ... ... Que ao menos nossos textos, cada um com seu estilo, ajude a acender, mesmo que minimamente, a esperança e a criticidade perdidas...

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Funcionário público, historiador, chargista, pintor e poeta. Na verdade, aprendiz de um mundo absolutamente versátil.