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quarta-feira, 20 de junho de 2012

TEMPLÁRIO MODERNO



Nada de curioso a compreender
Em horas abstêmias
Deste coração espartano
Em gritos aguerridos
Pelo medo sóbrio
Do canto do carcará
Na madrugada incontinente.
Abastado de sólidos
Pesadelos mórbidos
Cachaça, vela acesa,
Noites de lua cheia
Incensos sórdidos
Alma dilacerada
No peito desnudo.
Holocausto de flores mortas
Espada afiada, lâmina fria
Noite negra incandescente,
Mel, fogo e cigarro
Pássaro negro a cantar
Solidão onipresente
Um doce beijo ao despertar.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Assim caminha o Brasil...








Até quando seremos o País do Futuro?

sábado, 24 de março de 2012

Mestre Chico

Vai na felicidade
Fica o choro,
Mas nos deixa o riso
Composto na nossa alegria.


Minha singela homenagem ao maior humorista do mundo.

Quem sou eu

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Funcionário público, historiador, chargista, pintor e poeta. Na verdade, aprendiz de um mundo absolutamente versátil.